Porque o Reggae quando bate você nunca sente dor...
Quem me conhece sabe que entre dezembro e janeiro eu sempre tiro alguns dias de férias de tudo. Compromissos profissionais, academicos e maternais. São dias que tiro só pra curtir as coisas que gosto e, certamente, descobrir coisas novas que não fazem parte do meu cotidiano.
Morando fora da ilha, foi nela que decidi passar esses dias nesse verão, posto que quando mesmo morava aqui já costumava afirmar que Floripa só é bom mesmo pra passar férias.
Sendo assim, ontem saí para uma balada um pouco diferente das habituais. Fui curtir Reggae.Não que eu não goste de do estilo, mas meu conhecimento e hábito de ouvir não sai muito do senso comum dos hits de Bob Marley e Peter Tosh, e algumas outras coisas que ouço graças a minha amiga Mariana Abreu, que é reggaeira de carterinha.
Acontece que ontem acabei descobrindo um lado sensacional do reggae que ainda não conhecia. Como disse, meu conhecimento não passa do senso comum e não realmente não tinha idéia do imenso leque de coisas interessantes que têm sido produzidas no estilo. E me interessei. É claro que por enquanto não vai dar pra falar mais longamente sobre o assunto ou citar qualquer obra, pois vou ter que ouvir com mais calma, buscar algumas coisas. Mas de antemão vou ter que agradecer ao meu amigo "DJ James Bongo" pela "aula" de ontem.
Por enquanto, deixo esse video que sempre achei sensacional, tanto pela música que é maravilhosa, qaunto pela participação de Mick Jagger ( de quem sou assumidamente fã) no melhor estilo to-na-jamaica-to-doido-mesmo).
O título do post fica a cargo do feliz comentário do meu grande amigo Caio Cezar, que em nosso último encontro numa tarde ensolarada na Lagoa, ao falar do estilo, lembrou da frase da Banda Cidade Negra, com a qual tocou na época do Stonkas Y Congas, ainda quando o vocal do Cidade Negra ficava por conta de Ras Bernardo.