O lugar dos versos
Sempre achei que os versos deveriam ficar colados sempre à cabeça. Quando muito, merecem ser arrancados da cabeça e pregados a uma folha de papel de um caderno usado, de uma velha agenda. Para ali serem esquecidos, adormecerem, empoeirarem-se.
Para quem sabe um dia relembrarem ao seu autor o dia que este o parira e o que sentira. Ou para instigares as dúvidas na cabeça de alguém, que depois de décadasa, ou séculos, o acorda e com ele se deleita.
Talvez todos o odeiem, e mais ainda ao seu autor que será chamado de estúpido. Talvez todos o amem, menos o seu autor, que o terá chamado de horrível.
Loucura? Bobagem? Exagero??Enfim, é para isso que servem os versos.
Para quem sabe um dia relembrarem ao seu autor o dia que este o parira e o que sentira. Ou para instigares as dúvidas na cabeça de alguém, que depois de décadasa, ou séculos, o acorda e com ele se deleita.
Talvez todos o odeiem, e mais ainda ao seu autor que será chamado de estúpido. Talvez todos o amem, menos o seu autor, que o terá chamado de horrível.
Loucura? Bobagem? Exagero??Enfim, é para isso que servem os versos.
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